Daniel Bramatti
Pela linha férrea entre Parauapebas e o porto de São Luís,
no Maranhão, o minério de ferro se esvai do Pará e os imigrantes
chegam. Três noites por semana, centenas deles desembarcam em Marabá,
a cidade mais violenta do Brasil, mas também objeto dos sonhos dos
recém-chegados, atraídos pela expectativa de empregos em uma siderúrgica
de US$ 3,2 bilhões e outros empreendimentose. Leia matéria do Estadão no IHU
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