A Bienal ocorre na primeira semana de fevereiro no Rio de Janeiro. O grupo faz campanha para poder angariar fundos para a viagem de duas representantes do grupo
Yasmin
Corrêa, Bianca Silva, Glenda Cunha, Katarina Pinheiro e Júlia Costa extensionistas do projeto de
extensão Luta pela terra na Amazônia: mortos na luta pela terra! Vivos na luta
pela terra! aprovam trabalho na 13ª Bienal da União Nacional dos Estudantes (UNE),
a ser realizada no Rio de Janeiro, entre os dias 02 a 05 de fevereiro.
A apresentação do trabalho será no formato oral na mostra científica denominada de “Um Rio Chamado Brasil – Foz em Reconstrução”. O resumo obteve nota máxima da banca examinadora.
Coordenado pelos professores
Rogerio Almeida (UFOPA/Gestão Pública) e Elias Sacramento (UFPA/História), o
projeto existe formalmente desde 2020. Em 2022 a iniciativa que ocorre em diálogo
com o MST, a Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Pará (Fetagri-Sul do
PA), Comissão Pastoral da Terra (CPT) e a Sociedade Paraense de Defesa dos
Direitos Humanos (SDDH) lançou o livro homônimo em Belém em três ocasiões, e em
Marabá, Xinguara e Rio Maria.
A obra de quase 800 páginas relata
casos de morte de líderes sindicais, religiosos, advogados, chacinas e
massacres e entrevistas com personagens da luta pela terra no estado do Pará. O
marco inicial dos registros é a década
de 1980. O livro pode ser baixado AQUI
Por conta das contingências
impostas às universidades, as extensionistas empreendem uma ação de captação de
recurso, que possibilite a participação no evento. Saiba mais sobre a campanha
AQUI