5 de maio - Ato Público em defesa da educação

Pará: professores entram em greve em defesa do plano de cargos e salários

Os trabalhadores em educação, depois de 3 anos de discussão e quase 5 meses de espera, ficaram revoltados com a proposta de PCCR do governo Ana Júlia. Leia mais AQUI

A Idade Mendes

Por Leandro Fortes

Nestes dois anos, Mendes se tornou um dos principais nomes da direita, um verdadeiro Berlusconi verde e amarelo, e se colocou contra os movimentos sociais do campo e contra a Reforma Agrária. Leia mais AQUI

Grandes projetos na Amazônia: organizações camponesas fazem debate em Belém

D. Erwin, o antropólogo Alfredo Wagner Berno de Almeida e o geógrafo Ariovaldo Umbelino estão entre os nomes que farão palestras no Seminário Sobre os Impactos dos Grandes Projetos na Amazônica, que encerra no dia 29, em Belém, no Hotel Beira Rio.

O evento é uma iniciativa das pastorais sociais, vários segmentos dos movimentos camponeses e indígenas e do Fórum Nacional pela Reforma Agrária e Justiça no Campo.

A iniciativa tem como objetivo afinar o discurso das organizações populares, compartilhar conhecimento e definir uma agenda de trabalho frente ao avanço dos grandes projetos na região.

A disputa pela terra e os recursos nela existentes coloca ao centro a disputa pelo projeto de desenvolvimento para a região. Em oposição encontram-se: as grandes corporações do setor do agronegócio, mineradoras, construtoras de barragens, base de lançamento de foguetes de Alcântara, empresas de cosméticos e farmácia; e no outro extremo: camponeses, indígenas e quilombolas e demais modos de vida considerados tradicionais na Amazônia. Numa peleja marcada pela desigualdade de forças.

No cenário o Estado continua a ser o principal indutor da economia local. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) o principal financiador dos grandes empreendimentos. O extrativismo continua como a base econômica. Como nos tempos de Cabral.

Detalhes

SDS- Bloco P-36 – Ed. Venâncio III – Sala 204 – 70.393.900 – Brasília-DF – Fone (61) 3323-1770 Fax (61) 3321-4130
Home page: www.limitedapropriedadedaterra.org.br e-mail: forumcpt@caritas.org.br

O campo não é prioridade, artigo de José Batista Gonçalves Afonso e Airton dos Reis Pereira

O Brasil é considerado um dos países que mais avançou na codificação de normas relativas aos direitos humanos. Além da legislação constitucional e infraconstitucional, o país é signatário dos principais pactos e convenções internacionais que versam sobre o assunto. No entanto, a sociedade brasileira não tem muito que comemorar.Leia mais no Ecodebate

Falta de profissionalismo na comunicação da Vale

É incrível o quanto a comunicação da Companhia Vale é eficiente quando se trata de divulgar informações sobre os "benefícios" que a empresa diz trazer para o Maranhão. Mas quando se trata de qualquer notícia que não agrade os interesses da empresa, a comunicação inexiste. Leia mais AQUI

Para entender a criminalização dos movimentos sociais no Pará, movimentos sociais lançam cartilha

Ocorre amanhã (27), no Hotel Beira Rio, às 19h, o lançamento da cartilha: Para entender criminalização dos movimentos sociais no Pará. A iniciativa é de um conjunto de organizações populares. Entre elas, a Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos, Via Campesina e Intersindical.

O lançamento da cartilha integra a programação do Fórum Nacional deReforma Agrária. A ação dos movimentos ocorre desde o ano retrasado. Ganhou maior proporção no ano passado na programação do Fórum Social Mundial.

Há uma pressão grande sobre os territórios da Amazônia e os povos ancestrais. O Estado e setores da economia pressionam tais territórios. Na disputa, setores da imprensa e do judiciário imprimem a criminalização das ações de resistência aos movimentos sociais.

Seja na satanização da imagem dos movimentos sociais, em particular o MST; seja na condenação de militantes e defensores de direitos humanos. A exemplo do caso do advogado da Comissão Pastoral da Terra (CPT) de Marabá, Batista Afonso.

Serviço
O que: Lançamento da cartilha: Para entender criminalização dos movimentos sociais no Pará
Onde: Hotel Beira Rio
Hora: 19h

Quem promove: Via Campesina, SPDDH, Cimi, Intersindical

Olhares Femininos: aqui e lá

Exposição coletiva “Olhares Femininos: aqui e lá” Por fim, Marco Antonio Portela estará presente na abertura da coletiva de Fotografia Contemporânea feminina “Olhares Femininos: aqui e lá”, da qual foi curador ao lado de Guy Veloso. A exposição reúne dezessete obras de artistas do Rio de Janeiro e doze de Belém e visa a apresentar uma mostra do que vem sendo produzido no campo da fotografia pelas artistas mulheres destes dois lugares.Leia mais no blog da Flávia

EPE prevê construção de 7 hidrelétricas

O Plano Decenal de Energia elaborado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), do Ministério das Minas e Energia, estima a necessidade de construção de sete usinas hidrelétricas no Mato Grosso, levando-se em conta o crescimento de 4,90% ao ano da economia brasileira até 2016. Leia mais no IHU

Leilão de Belo Monte: uma mentira, afirma Telma Monteiro

“Belo Monte poderia jamais ter saído do papel, não fosse a mentira”, afirmou Telma Monteiro, à IHU On-Line. Na entrevista que segue, concedida, por e-mail, ela explica como aconteceu o polêmico leilão de Belo Monte, ocorrido na última terça-feira, 20-4-2010, e informa que a liminar para cancelar o leilão de venda de energia de Belo Monte, solicitada pelas organizações Associação de Defesa Etnoambiental Kanindé e Amigos da Terra Amazônia Brasileira, e aprovada pelo juiz Antonio Carlos Campelo, foi ignorada. Leia mais no Ecodebate

Justiça argentina dá novo passo para punir crimes da ditadura

Em novo passo para punir crimes de lesa-humanidade cometidos durante a ditatura militar, a Justiça da Argentina começa a ouvir hoje (26) o testemunho de mais de 250 pessoas contra 14 agentes penitenciários que trabalhavam na região de La Plata. Segundo a agência de notícias Telam, eles são acusados de crimes contra os direitos humanos que vitimaram 90 pessoas. Leia mais na EBC

Programa de direitos humanos deve tratar aborto

Brasília O ministro da Secretaria de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, afirma que tentará manter no 3º Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH 3) o destaque à importância de a sociedade discutir a descriminalização do aborto. Leia mais AQUI