Enquanto megaempreendimentos como a Usina Hidrelétrica São Luiz do
Tapajós e o Complexo Portuário do Tapajós avançam sobre os direitos das
comunidades do Oeste do Pará nos últimos anos, moradores da região viram
na elaboração de protocolos de consulta uma estratégia de resistência. Leia mais AQUI
sexta-feira, 1 de junho de 2018
Documentário registra formas de resistências quilombolas e ribeirinhas no Tapajós
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Postado por rogerio almeida às 6/01/2018 07:34:00 AM 0 comentários
Em agosto a UFAM abriga o V Encontro Regional de História da Mídia
O V Encontro Regional de História da Mídia acontecerá nos dias 16 e 17
de agosto na Faculdade de Informação e Comunicação da Universidade
Federal do Amazonas. Reflexões sobre História e Cidadania orientarão os debates que pontuam os 30 anos da Constituição Cidadã e os 50 anos do AI-5. Para apresentar trabalhos leia mais AQUI
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Postado por rogerio almeida às 6/01/2018 07:22:00 AM 0 comentários
Manaus sedia conferência nacional de folkcomunicação
As Conferências Brasileiras de Folkcomunicação reunem pesquisadores,
professores, estudantes, comunidades artística e jornalística, atores
sociais ligados ao campo da cultura em torno da pesquisa das
transformações da cultura popular e dos processos de comunicação nas
manifestações populares, identificando os sistemas que as configuram
enquanto espaços de crítica social, entretenimento cultural e de
celebração cívica, além de analisar criticamente como a indústria
midiática catalisa tais modos de pensar, sentir e agir dos grupos
sociais e das comunidades e seu desenvolvimento. Leia mais AQUI
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Postado por rogerio almeida às 6/01/2018 07:14:00 AM 0 comentários
quarta-feira, 30 de maio de 2018
A mineração e a consciência de um povo
Movimento pela Soberania Popular na Mineração celebra
seis anos de existência e se desafia a pautar o Brasil sobre uma das
cadeias produtivas mais conflituosas do país
Por Verena Glass, Fundação Rosa Luxemburgo
Em meados de maio deste ano, cerca de 700 pessoas de 16 estados do
país se reuniram em Parauapebas, no sudeste do Pará, para discutir um
tema que, ao mesmo tempo que impacta a vida de centenas de comunidades e
famílias, pouco espaço ocupa no imaginário do povo brasileiro: a
extração, o processamento, o transporte e os impactos da mineração. Leia mais AQUI
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Postado por rogerio almeida às 5/30/2018 07:27:00 PM 0 comentários
segunda-feira, 28 de maio de 2018
Amazônia profunda - impactos da Vale e de outras grandes corporações integram a pauta do volume II da série Arenas Amazônicas
A série Arenas Amazônicas é um projeto em três volumes que trata de várias formas de resistências das populações da Amazônia
Capa do volume II do Arenas
Há mais de dez anos uma
das maiores mineradoras do mundo, a Vale, usa de inúmeras artimanhas jurídicas
para não assinar um termo de ajustamento de conduta (TAC), por conta das
situações de vulnerabilidade de crianças e adolescentes que embarcam clandestinamente
em seus trens que correm diuturnamente a Estrada de Ferro de Carajás (EFC).
A ferrovia é responsável
pelo escoamento do minério de ferro de ótimo teor da Serra de Carajás até os
portos de São Luís, no Maranhão, de onde ganha o mercado mundial. A mesma
empresa mantém querelas com quilombolas no município de Itapecuru Mirim, no
estado do Maranhão, devido à duplicação da EFC.
Com a mesma categoria,
mas, desta feita no estado do Pará, no município de Moju, a implantação de um
mineroduto e de uma linha de transmissão de energia de interesse da empresa
reconfiguraram o território ancestral.
Nas regiões sul e sudeste
paraense, vários projetos da corporação promovem a tensão entre a empresa,
camponeses e indígenas, a exemplo do caso dos Xikrin do Cateté. Aos que ousam
contrariar as agendas da empresa, ela move ações na justiça. As ações cíveis e
criminais contra sindicalistas, assessores, professores e dirigentes somam
quase duas centenas.
As disputas por
territórios entre a Vale e outras grandes corporações, tais como a Jari
Celulose, Belo Sun e o Consórcio Norte Energia, responsável pela hidroelétrica
de Belo Monte, em Altamira, no Pará, constam no rol das oito narrativas que
integram o volume II da série Arenas Amazônicas, organizada pelo jornalista e
professor da UFOPA, Rogerio Almeida.
A jornalista Lilian
Campelo, correspondente do site Brasil de Fato na região Norte, assina uma das
produções em parceria com Almeida. O
volume II conta ainda com um ensaio sobre as resistências de camponeses no
sudeste paraense, assinado pela militante do MST, Júlia Iara. Jornalistas,
professores e organizações cederam fotos que ilustram o livro. Boa parte do
conteúdo foi publicado no site da Agência Carta Maior, e no blog do próprio
autor. Xingu, Marajó, Carajás e o Baixo Amazonas constam nas pautas da
publicação.
A série Arenas Amazônicas
- Trata-se de um conjunto de três
volumes de narrativas jornalísticas que contemplam agendas da Amazônia. O
primeiro volume enfocou as formas de ações de movimentos negros nas periferias
de Belém em diversos campos: política, cultura e mulheres. O segundo tomo trata
de pelejas das populações locais e suas formas de enfrentamento aos grandes
projetos, enquanto o terceiro tem a ambição de tratar sobre a comunicação
popular. As diferentes formas de enfrentamentos e resistências das populações
locais constitui a coluna dorsal da iniciativa.
Sobre o autor
Rogerio Almeida é maranhense de São Luís/MA, com
graduação em Comunicação Social pela UFMA. Cursou especialização e mestrado em
Planejamento do Desenvolvimento pelo NAEA/UFPA, com pesquisa laureada com o
Prêmio NAEA/2008. Atualmente cursa doutorado em Geografia Humana, DINTER
USP/UNIFESSPA/UFOPA e IFPA. É professor do Curso de Gestão Pública e
Desenvolvimento Regional da Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA).
Desde a década de 1990 mora no Pará.
Além da dissertação publicada pela UFPA, assina as publicações:
Araguaia-Tocantins: fios de uma História camponesa/2006 e Pororoca pequena:
marolinhas sobre a (s) Amazônia (s) de Cá/2012.
Os volumes I e II podem ser baixados no blog
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Postado por rogerio almeida às 5/28/2018 06:16:00 PM 1 comentários
Baixo Amazonas: documentário registra resistência de comunidades tradicionais contra os grandes projetos
Documentário retrata como ribeirinhas e quilombolas utilizaram protocolos de consulta para resistência no Tapajós
Enquanto megaempreendimentos como a Usina Hidrelétrica São Luiz do Tapajós e o Complexo Portuário do Tapajós avançam sobre os direitos das comunidades do Oeste do Pará nos últimos anos, moradores da região viram na elaboração de protocolos de consulta uma estratégia de resistência. Leia mais em Terra de Direitos
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Postado por rogerio almeida às 5/28/2018 10:09:00 AM 0 comentários
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