Em março de 2009 a Organização dos Estados Americanos (OEA) acatou a denúncia contra o Estado brasileiro por conta do assassinato do dirigente sindical, José Dutra da Costa (Dezinho), executado em novembro de 2000, no município de Rondon do Pará, sudeste do estado.
Maria Joel, viúva do militante, participa de uma reunião hoje pela manhã, em Belém, na Procuradoria de Justiça do Estado. Após o assassinato de Dezinho, Maria Joel ocupou a direçao do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, e passou a ser ameaçada de morte. A assessoria jurídica da Comissão Pastoral da Terra (CPT) acompanha a agricultora na audiência.
O caso das viúvas de militantes e dirigentes pró-reforma agrária do Pará já virou livro através do jornalista Klester Cavalcanti. Agora ativistas do sudeste do estado preparam um documentário, que tem como fio condutor a obra de Cavalcanti.
Maria Joel, viúva do militante, participa de uma reunião hoje pela manhã, em Belém, na Procuradoria de Justiça do Estado. Após o assassinato de Dezinho, Maria Joel ocupou a direçao do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, e passou a ser ameaçada de morte. A assessoria jurídica da Comissão Pastoral da Terra (CPT) acompanha a agricultora na audiência.
O caso das viúvas de militantes e dirigentes pró-reforma agrária do Pará já virou livro através do jornalista Klester Cavalcanti. Agora ativistas do sudeste do estado preparam um documentário, que tem como fio condutor a obra de Cavalcanti.
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