Num novo gesto autoritário, o governo da presidenta Dilma Rousseff
deve assinar, nos próximos dias, um documento autorizando a desafetação
das áreas potencialmente atingidas por três usinas do Complexo
Hidrelétrico do Tapajós, pertencentes a cinco Unidades de Conservação.
Com essa canetada, e contra a opinião dos técnicos responsáveis da área,
a União abrirá mão da proteção de mais de 78.000 ha de floresta numa
região considerada de grande importância na luta contra o desmatamento e
a perda de biodiversidade da Amazônia. Leia mais no Tapajós Livre
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