O juiz Jair Facundes, da 3ª Vara da Justiça Federal no Acre, decidiu pela manutenção da Natura no processo da ação civil em que o Ministério Público Federal (MPF) acusa a indústria de comésticos de exploração indevida de conhecimento tradicional da etnia ashaninka da aldeia Apiwtxa do Rio Amônea, na fronteira Brasil-Peru. Blog da Amazônia.
No Pará a empresa foi acusada de apropriação de conhecimentos tradiconais das vendedoras de ervas do mercado do Ver o Peso.
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