Chuvinha de Curitiba, ai, goteja na tua alma perdida, desfaz a trouxa na cabeça da formiguinha, embaça o óculo do míope, derruba do galho o pardal encharcado, molha a meia do vivo, lava o rosto dos mortos.
(Corruíras Nanicas- DaltonTrevisan, L&PM,2002 )
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