quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

"O samba jamais morrerá. É luz de eterno fulgor, Candeia......”


 Um louvor ao compositor Candeia é a senha que o samba começou. 

“O samba não se acabou. O samba jamais morrerá. É luz de eterno fulgor, Candeia......”

O relógio sinaliza perto das 17h.

A casa ainda acomoda mais gente.

O verso enche a Casa do Gilson. O espaço soma mais de duas décadas de samba e choro.

E um samba sucede a outro. As pessoas aos poucos tomam os espaços que separam as  mesas....escasso

Não raro ocorrem encontrões entre os pares que ousam no bailado.

E a casa se enche. E parece em transe. Um axé ímpar.

Os sambas de exaltação afro contagiam, “Zumbi valeu, o canto forte dos Palmares.....”

Um belo carnaval de Vila Isabel.

Os que tratam das dores do amor comovem: “vou abrir a porta. Mais uma vez pode entrar”.

Pedrão, vocalista do Galo Garnisé, faz jus ao apelido....e convoca os ouvintes para o coro....

Duro é ter que ir embora.....

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