Há mais de seis anos, antes de ser assassinada por fazendeiros em Anapu, no Pará, a Ir. Dorothy Stang já temia pelas consequências que a Hidrelétrica de Belo Monte provocaria naquela região caso fosse aprovada. “Ela temia pelo impacto socioambiental e pelo dinheiro público que seria jogado fora em uma hidrelétrica que vai ficar parada em torno de quatro meses por ano sem gerar um quilowatt de energia”, contou o procurador do Ministério Público Federal Felício Pontes Júnior, em entrevista, por telefone, à IHU On-Line. Leia AQUI
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Irmã Dorothy, Anapu e Belo Monte. Entrevista especial com Felício Pontes Júnior
Compartilhe este artigo: BlinkList | del.icio.us | Digg | Furl | Linkk | Rec6 | reddit | Spurl | Technorati | Yahoo |
Postado por rogerio almeida às 2/09/2011 06:55:00 AM
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Postar um comentário