"Há quem diga que é uma causa impossível impedir a construção do mega-monstro e que ele seria útil ao desenvolvimento regional - como se fosse possível encontrar algum espectro de vida em algo que é, desde o surgimento, um projeto de morte", afirmam Iara Tatiana Bonin, doutora em Educação, professora da Universidade Luterana do Brasil - Ulbra, e Roberto Antonio Liebgott, vice-Presidente do Conselho Indigenista Missionário - CIMI. Leia mais no IHU
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Belo Monte de escândalos e de ''específicas'' manobras
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Postado por rogerio almeida às 2/09/2011 07:16:00 AM
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