Duas grandes corporações encontraram uma forma sutil de interagir com a realização do Fórum Social Mundial (FSM), que ocorre em Belém entre 27 de janeiro a 1º fevereiro de 2009.
A Vale que opera em várias regiões do Pará e possui orçamento superior ao do próprio estado e a Imerys Rio Capim Caulim bancam as páginas dos maiores jornais do estado dedicadas á cobertura do FSM.
Sabe-se que a diretoria da Vale chegou a flertar com a coordenação do FSM com a finalidade de ter a sua marca associada ao evento que deseja um outro rumo para o planeta. A Imerys opera no município de Barcarena, próximo a Belém.
A empresa francesa saiu do anonimato graças a uma sucessão de acidentes ambientais que afetou os rios do lugar e a vida das populações ribeirinhas. Os tanques de contenção dos resíduos transbordaram.
Faz quatro anos que os acidentes são registrados e a cada dia ganham maior proporção. O grave acidente que alcançou as manchetes internacionais foi registrado em julho do ano passado. A Imerys Rio Capim Caulim produz pigmentos para papéis.
A Vale é a mega mineradora que também opera a Ferrovia de Carajás, por onde o minério de ferro é carregado do sertão do Pará ao porto em São Luís, no Maranhão, de onde ganha o mercado mundial.
Os passivos da companhia mesclam dimensões ambientais e sociais. Além do minério de ferro a empresa explora bauxita a oeste do estado, matéria prima para a produção de alumínio.
O minério também é explorado no município de Paragominas, a nordeste do Pará, e chega a Barcarena onde mantém duas gigantescas fábricas de produção de lingotes de alumínio.
No caso de Paragominas, o minério é transportado via duto, cortando terras quilombolas no município de Moju. Em Parauapebas, sudeste do Pará, a Vale é recordista em queixas trabalhistas.
A produção de energia é outro interesse da corporação, que em associação com outras mastodontes, vem investindo em hidrelétricas. A energia é o principal insumo para a produção do alumínio.
A Vale que opera em várias regiões do Pará e possui orçamento superior ao do próprio estado e a Imerys Rio Capim Caulim bancam as páginas dos maiores jornais do estado dedicadas á cobertura do FSM.
Sabe-se que a diretoria da Vale chegou a flertar com a coordenação do FSM com a finalidade de ter a sua marca associada ao evento que deseja um outro rumo para o planeta. A Imerys opera no município de Barcarena, próximo a Belém.
A empresa francesa saiu do anonimato graças a uma sucessão de acidentes ambientais que afetou os rios do lugar e a vida das populações ribeirinhas. Os tanques de contenção dos resíduos transbordaram.
Faz quatro anos que os acidentes são registrados e a cada dia ganham maior proporção. O grave acidente que alcançou as manchetes internacionais foi registrado em julho do ano passado. A Imerys Rio Capim Caulim produz pigmentos para papéis.
A Vale é a mega mineradora que também opera a Ferrovia de Carajás, por onde o minério de ferro é carregado do sertão do Pará ao porto em São Luís, no Maranhão, de onde ganha o mercado mundial.
Os passivos da companhia mesclam dimensões ambientais e sociais. Além do minério de ferro a empresa explora bauxita a oeste do estado, matéria prima para a produção de alumínio.
O minério também é explorado no município de Paragominas, a nordeste do Pará, e chega a Barcarena onde mantém duas gigantescas fábricas de produção de lingotes de alumínio.
No caso de Paragominas, o minério é transportado via duto, cortando terras quilombolas no município de Moju. Em Parauapebas, sudeste do Pará, a Vale é recordista em queixas trabalhistas.
A produção de energia é outro interesse da corporação, que em associação com outras mastodontes, vem investindo em hidrelétricas. A energia é o principal insumo para a produção do alumínio.
Ao lado da Alcoa, Camargo Correa e da Tractebel erguem no rio Tocantins, fronteira do Maranhão com o estado do Tocantins, a hidrelétrica de Estreito.
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