Um complexo de portos de uso do privado, capitaneado pela empresa Embraps, que aglutina sojicultores, tem tirado o sossego dos moradores de 59 comunidades tradicionais e de nove bairros que integram o Lago de Maicá, na cidade de Santarém oeste paraense.
O complexo é apenas um dos problemas que tem afetado a região do Baixo Amazonas, um dos eixos de integração das macropolíticas do governo federal.
Durante o seminário Direito e Desenvolvimento, que encerra hoje no Campus Rondon, da Ufopa, em Santarém, quilombolas alertaram sobre a situação. Veja vídeo sobre as ameaças contra as populações do Lago do Maicá.
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