A figura da mãe eternizada como fonte de carinho e exemplo máximo de
bondade aos filhos já não é mais um consenso. Novas versões femininas
fazem com que a família se transforme e compreenda o papel materno de
outra forma e/ou de múltiplas formas.
O psicólogo e doutor em Filosofia Mário Fleig
repensa as novas características da família. Analisando a falta do
homem e a supremacia da mulher, ele afirma que “a família moderna,
desfalcada do pai, propicia condições favoráveis para a estagnação da
maturação subjetiva e para eclosão da psicose”. Leia mais no IHU
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