Na próxima segunda-feira, 1º de dezembro, a Assembléia Legislativa de São Paulo sediará o ato público “direito à memória e à verdade”. Mobilizado por 11 instituições, entre elas a UNE e a CUT, o ato reivindica a abertura dos arquivos militares, a localização dos corpos dos desaparecidos políticos e a responsabilização dos crimes de lesa humanidade. A abertura dos arquivos referentes à Guerrilha do Araguaia é uma das principais reivindicações dos movimentos.
“A tortura e desaparecimento de militantes políticos, praticados por agentes do Estado,são crimes de lesa humanidade e portanto imprescritíveis e não passiveis de anistia. Julgar estes crimes praticados durante a ditadura militar (1964-1985) é um passo importante para que a justiça de transição seja feita em nosso país, no sentido de afirmar: terrorismo de Estado nunca mais”, diz o convite para o ato.
O ato ainda terá como convidados o ministro da Secretaria Especial de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, e, representando a Comissão de Anistia do Ministério da Justiça, Paulo Abrão.
O deputado estadual Simão Pedro Chiovetti (PT) e federal Paulo Teixeira (PT-SP), com o apoio dos estaduais petistas Adriano Diogo e Rui Falcão, também são alguns dos realizadores do ato que pretende pressionar a Justiça pelo direito à memória e à verdade.
Veja as instituições organizadoras do ato:
Associação Juízes Para a Democracia - AJDAssociação dos Anistiados Políticos, Aposentados, Pensionistas e Idosos do Estado de SP - AnapiCentral Única dos Trabalhadores- CUTComissão de Familiares de Mortos e Desaparecidos PolíticosComissão Justiça e Paz da Arquidiocese de São PauloCoordenação Brasileira de Anistia - CBAFórum dos Ex-Presos e Perseguidos Políticos do Estado de São PauloGrupo Tortura Nunca Mais - SPMinistério Público Federal - MPFOrdem dos Advogados do Brasil - OABUnião Nacional do Estudantes - UNE
ServiçoAto público: direito à memória e à verdadeData: 1º de dezembro, segunda-feiraHoras: às 14hLocal: Assembléia Lesgislativa de São Paulo
“A tortura e desaparecimento de militantes políticos, praticados por agentes do Estado,são crimes de lesa humanidade e portanto imprescritíveis e não passiveis de anistia. Julgar estes crimes praticados durante a ditadura militar (1964-1985) é um passo importante para que a justiça de transição seja feita em nosso país, no sentido de afirmar: terrorismo de Estado nunca mais”, diz o convite para o ato.
O ato ainda terá como convidados o ministro da Secretaria Especial de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, e, representando a Comissão de Anistia do Ministério da Justiça, Paulo Abrão.
O deputado estadual Simão Pedro Chiovetti (PT) e federal Paulo Teixeira (PT-SP), com o apoio dos estaduais petistas Adriano Diogo e Rui Falcão, também são alguns dos realizadores do ato que pretende pressionar a Justiça pelo direito à memória e à verdade.
Veja as instituições organizadoras do ato:
Associação Juízes Para a Democracia - AJDAssociação dos Anistiados Políticos, Aposentados, Pensionistas e Idosos do Estado de SP - AnapiCentral Única dos Trabalhadores- CUTComissão de Familiares de Mortos e Desaparecidos PolíticosComissão Justiça e Paz da Arquidiocese de São PauloCoordenação Brasileira de Anistia - CBAFórum dos Ex-Presos e Perseguidos Políticos do Estado de São PauloGrupo Tortura Nunca Mais - SPMinistério Público Federal - MPFOrdem dos Advogados do Brasil - OABUnião Nacional do Estudantes - UNE
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Fonte- www.vermelho.org.br
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