Ladislau Dowbor
Todos temos acompanhado, décadas a fio, as notícias sobre grandes
empresas comprando-se umas as outras, formando grupos cada vez maiores,
em princípio para se tornarem mais competitivas no ambiente cada vez
mais agressivo do mercado. Mas o processo, naturalmente, tem limites. Em
geral, nas principais cadeias produtivas, a corrida termina quando
sobram poucas empresas, que em vez de guerrear, descobrem que é mais
conveniente se articularem e trabalharem juntas, para o bem delas e dos
seus acionistas. Não necessariamente, como é óbvio, para o bem da
sociedade. Leia mais em Le Monde Diplomatique Brasil
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