Lúcio Flávio Pinto
De que serve dividir o Pará, o segundo maior Estado do
Brasil, para torná-lo mais administrável, se o modelo de desenvolvimento
continuar o mesmo, velho de quatro décadas – e eficiente, até hoje, mas contra
o Pará? Quem levou a esse resultado, vai querer mudá-lo?O ano de 1975 foi fatal para a Amazônia, mas, acima de tudo,
para o Pará. Eleito pela Assembleia Legislativa, onde o partido oficial tinha
completo controle, o professor Aloysio da Costa Chaves queria fazer história.
Antes de tomar posse, reuniu alguns dos melhores técnicos do Estado e lhes deu
uma tarefa: preparar o plano de governo. Ele seria o primeiro governador
paraense a levar um planejamento de diretrizes e de ação para a chefia do poder
executivo. Não ficaria levado ao sabor das ondas. Leia mais em Adital
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