Durante 605 dias, o Velho Mário, nome verdadeiro Maurício
Grabois, dirigente histórico do PCdoB e líder da Guerrilha do Araguaia,
registrou em diário a saga dos 68 combatentes que se isolaram na
Amazônia com o propósito de tomar o poder dos militares. Entre registros
factuais e impressões pessoais, o comandante escreveu mais de 86 mil
palavras até ser executado pelos militares em 25 de dezembro de 1973. O
diário foi recolhido pelos seus algozes e, posteriormente, copiado em
forma de documento digitado e guardado na grande gaveta de papéis
secretos do Exército.Leia a íntegra em Carta Capital
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