Presidente do sindicato fala em entrevista sobre REUNI, MPs, entre outros assuntos
Por Fritz R. Nunes
Sedufsm
- Professora, tem se observado que em várias universidades, a partir da expansão provocada pelo REUNI, que os problemas estão aflorando, principalmente com a suspensão dos concursos e da edição da MP 525. Como o ANDES-SN avalia esse quadro?
O
primeiro aspecto que temos que registrar na discussão do processo atual
do projeto de extensão do governo é que se confirmaram as análises que o
ANDES fazia. Ou seja, não era um problema colocado no âmbito de um
posicionamento político abstrato do sindicato, que era contrário à
proposta do governo. As nossas análises tinham sustentação, e passados
três anos desse processo, elas se confirmam. Se confirmam sobre que
aspectos? Quando o governo propõe a expansão, ele propõe um conjunto de
metas que devem ser cumpridas e são estabelecidas de fora para dentro – e
esse conjunto de metas cria um constrangimento interno por elas
definirem a possibilidade de recurso. Então, na verdade as Instituições
Federais de Ensino Superior (IFES) se sentiram amarradas nesse processo
com a perspectiva de querer crescer, de saber que isso era necessário,
mas sabendo que a possibilidade desse crescimento estava posta em um
projeto que não dizia respeito à autonomia universitária. Um projeto
colocado de fora para dentro. Leia a íntegra no ANDES
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