“Folhas Secas", "Pranto
de um poeta" e "Sempre Mangueira" foram algumas homenagens que o
cantor e compositor Nelson Cavaquinho criou para celebrar o amor à Mangueira. Trata-se
de samba de raiz.
O autor de “A Flor e o espinho”,
que abre com o verso, “tire o seu sorriso do caminho, que eu quero passar com a
minha dor”, uma parceria com Guilherme de Brito e Alcides Caminha completaria
cem anos em 2011.
Cavaquinho foi o tema do carnaval
da Mangueira. Era um negro, feição simples e dono de uma voz que soava triste.
Não era midiático, ao contrário
do artista celebrado pela Beija Flor, que lançou loas ao cantor e compositor
Roberto Carlos. Ainda vivo e noticiável.
O amigo de Erasmo Carlos é o cantor mais festejado pela principal emissora de TV do país. A mesma que transmite os desfiles dos Estados do Rio de Janeiro e São Paulo. Ao final de cada ano tem um especial dedicado somente para ele.
Apesar da tradição da escola de coração
de Beth Carvalho, não julgo que ela consiga chegar a frente da escola de Nilópolis.
Espero quebrar a cara.
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