sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Uma leitura crítica do RIMA – AHE Belo Monte, artigo de Paulo Sanda (2)

 
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Uma leitura crítica do RIMA – AHE Belo Monte, artigo de Paulo Sanda (2)

Somente com a LI (Licença de Instalação) é que o empreendedor pode começar a construir a usina.
Novamente o que está escrito não combina com o que o governo quer fazer, o que não é novidade, uma vez que mesmo a constituição brasileira, nosso executivo insiste em ignorar. Eles pretendem iniciar as obras usando uma Licença Parcial. Na leitura até aqui do RIMA só foram citadas 2 licenças, mais a frente veremos mais uma. A Licença Prévio, que apenas sinaliza para os investidores participarem do leilão. Aliás engraçado isto não? Chamar estas empresas de investidores, estão investindo o que? Quase todo recurso, senão todo ele, vai ser financiado pelo BNDES! Olhando isto fico até com vontade de construir uma hidroelétrica e ficar rico sem correr risco nenhum. Leia mais no Ecodebate

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