O site wikileaks
tem sido o centro de gravidade no cenário de comunicação no mundo. A iniciativa
tem dado visibilidade a documentos secretos dos EUA. A ação do site provocou
indignação na diplomacia internacional e a represália de alguns chefes de
estado e apoio de outros.
Assange, um
ativista do site foi preso. O mesmo é
acusado de estupro. O caso lembra o filme O Informante, de 1999. A delicada situação
de relações de poder, o debate sobre a ética e a profissão de jornalista na
definição do que iria ou não ao ar numa grande emissora de TV.
Os personagens
de Al Pacino (Lowell Bergman) e de Russel Crowe (Lowell Bergman) protagonizam o
enredo que envolve interesses de uma grande corporação do setor de tabaco, saúde
pública, política e mídia.
Natália Viana,
jornalista brasileira mantém um blog na Carta Capital dedicado a acompanhar o
desenrolar dos fatos sobre o wikileaks e os documentos que pautam o Brasil. Uma ação internacional de solidariedade e ciberativismo é o elemento mais recente em torno da questão.
A cauda longa (internet) colocou uma série de coisas (capital, trabalho, nação, estado, amor, ativismo, formas de relacionamento e solidariedade) de ponta cabeça. A comunicação é uma delas. E o wikileaks configura um componente recente.
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