O empreendimento da UHE de Estreito pluga o grotão marcado por inúmeras chacinas de camponeses ao resto do mundo através da geração de energia. O empreendimento pertence ao Consorcio Ceste, que aglutina as grandes corporações do quilate da Camargo Corrêa (4.44%), ALCOA (25.49%), Vale (30%) e a belga Suez-Tractebel (40.07%).
O projeto tensiona comunidades indígenas Krahô, Apinajé, no estado do Tocantins, e Gavião e Krikati no Maranhão. Na fronteira há ainda pescadores, extrativistas e camponeses, ladeados por reservas como a Serra das Mesas do lado maranhense e um sítio de árvores fossilizadas no Tocantins. Leia mais sobre o protesto no blog de Josué Moura
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