Magno Cruz morrreu no dia 03 de agosto. Era negro, maranhense, militante do movimento negro. Foi um dos principais atores no processo de construção do Centro de Cultura Negra do Maranhão.
Além do movimento negro foi dirigente sindical nos Urbanitários e ativista de rádios comunitárias. O professor Pereira faz uma poética homenagem a Cruz. Axé!
Robison Pereira *
Há dias, que no amangaio – no momento do crepúsculo vespertino - o sol demora a se por; e a lua ligeiramente atrasada surge meio chorosa.
É como o mundo querendo anunciar a perda de um bamba: qual seja, a subida para um outro patamar, de uma das maiores lideranças do novimento negro no Maranhão.
Subiu! Magno José Cruz, para (des)construir as idéias conservadoras, edificar e conquistar mentes e corações dos orixás. Assim como fez ao longo da vida terrena com pretos (as), negros (as) brancos (as), nos Caroçudos, na Sociedade Maranhense de Direitos Humansos, no Sindicato dos Urbanitários, nas Rádios Comunitárias, no Centro de Cultura Negra etc.
A nós!? Azuela – isto é, ordens para bater palmas e animar a festa nos terreiros de origem banto – para o exemplo; para o guião.
* Professor Robison Pereira é sociólogo, especialista em História do Maranhão e mestre em Ciências Sociais
FONTE: Blog do profº Ed Wilson
Além do movimento negro foi dirigente sindical nos Urbanitários e ativista de rádios comunitárias. O professor Pereira faz uma poética homenagem a Cruz. Axé!
Robison Pereira *
Há dias, que no amangaio – no momento do crepúsculo vespertino - o sol demora a se por; e a lua ligeiramente atrasada surge meio chorosa.
É como o mundo querendo anunciar a perda de um bamba: qual seja, a subida para um outro patamar, de uma das maiores lideranças do novimento negro no Maranhão.
Subiu! Magno José Cruz, para (des)construir as idéias conservadoras, edificar e conquistar mentes e corações dos orixás. Assim como fez ao longo da vida terrena com pretos (as), negros (as) brancos (as), nos Caroçudos, na Sociedade Maranhense de Direitos Humansos, no Sindicato dos Urbanitários, nas Rádios Comunitárias, no Centro de Cultura Negra etc.
A nós!? Azuela – isto é, ordens para bater palmas e animar a festa nos terreiros de origem banto – para o exemplo; para o guião.
* Professor Robison Pereira é sociólogo, especialista em História do Maranhão e mestre em Ciências Sociais
FONTE: Blog do profº Ed Wilson
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