por Gabriel Brito e Valéria Nader
Nos últimos dias, o público pôde acompanhar notícias que davam conta de um estremecimento da relação do governo federal com a direção da Vale do Rio Doce e suas estratégias de negócios. Uma suposta insatisfação de Lula com Roger Agnelli, presidente da empresa, poderia vir a abrir caminho para a entrada do mega-empresário Eike Baptista, concessionário de minas, dono de siderúrgicas e uma petrolífera, além de ser o homem mais rico do país e filho de Eliezer Batista, ex-administrador da Vale. Leia a íntegra no Correio da Cidadania
Nos últimos dias, o público pôde acompanhar notícias que davam conta de um estremecimento da relação do governo federal com a direção da Vale do Rio Doce e suas estratégias de negócios. Uma suposta insatisfação de Lula com Roger Agnelli, presidente da empresa, poderia vir a abrir caminho para a entrada do mega-empresário Eike Baptista, concessionário de minas, dono de siderúrgicas e uma petrolífera, além de ser o homem mais rico do país e filho de Eliezer Batista, ex-administrador da Vale. Leia a íntegra no Correio da Cidadania
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