Durante a realização do Fórum Social de Carajás, entre 24 a 27 de janeiro no município de Parauapebas, sudeste do Pará, 120 pessoas de vários cantos do mundo devem participar do lançamento da pedra fundamental do Instituto Latino-Americano de Agroecologia.
Em especial jornalistas estrangeiros.
O lançamento está previsto para ocorrer na amanhã do dia 26, no projeto de assentamento Palmares. Aleida Guevara, José Bové, ambientalista francês e Mônica Baltodano, militante nicaragüense devem prestigiar o evento.
PROTOCOLO DE INTENÇÕES
50 hectares do projeto de assentamento Palmares, localizado no município de Parauapebas, fazem parte do protocolo de intenções assinado ano passado para a construção da estrutura física do Instituo.
A construção do Instituto integra a agenda de ação da Via Campesina no sentido da construção de um modelo de educação libertadora. A iniciativa tem como inspiração as experiências já existentes na Venezuela e no município de Lapa, no Paraná.
O protocolo foi assinado em 2008 quando da visita do presidente da Venezuela, Hugo Chavez ao Brasil. O documento foi celebrado entre o governo venezuelano, o governo do Pará, a prefeitura de Parauapebas e o MST.
O Instituto de Agroecologia será dedicado ao bioma Amazônia, esclarece Ulisses Manaças, militante do MST no Pará e membro da coordenação nacional.
A princípio a prioridade é dedicar o espaço a filhos e filhas de camponeses dos nove países que integram a Pan-Amazônia. Manaças informa que com o decorrer do planejamento haverá aprofundamento do diálogo com as universidades locais.
MAIS ESCOLA
Uma outra iniciativa no campo da educação é a Escola Agrotécnica a ser construída também num projeto de assentamento do MST, o 26 de Março. O PA foi criado após quase uma década de ocupação da fazenda Cabaceiras, no município de Marabá, sudeste do Pará.
A presente fase descortina uma nova etapa do processo de luta pela terra na região considerada uma das mais tensas do país.
Se nas décadas de 1970 e 1980 a inquietação camponesa se concentrava na conquista da terra, o instante vivido indica um cenário de preocupação sobre o modelo de desenvolvido a ser o orientador da agricultura camponesa na região, a agroecologia.
Em especial jornalistas estrangeiros.
O lançamento está previsto para ocorrer na amanhã do dia 26, no projeto de assentamento Palmares. Aleida Guevara, José Bové, ambientalista francês e Mônica Baltodano, militante nicaragüense devem prestigiar o evento.
PROTOCOLO DE INTENÇÕES
50 hectares do projeto de assentamento Palmares, localizado no município de Parauapebas, fazem parte do protocolo de intenções assinado ano passado para a construção da estrutura física do Instituo.
A construção do Instituto integra a agenda de ação da Via Campesina no sentido da construção de um modelo de educação libertadora. A iniciativa tem como inspiração as experiências já existentes na Venezuela e no município de Lapa, no Paraná.
O protocolo foi assinado em 2008 quando da visita do presidente da Venezuela, Hugo Chavez ao Brasil. O documento foi celebrado entre o governo venezuelano, o governo do Pará, a prefeitura de Parauapebas e o MST.
O Instituto de Agroecologia será dedicado ao bioma Amazônia, esclarece Ulisses Manaças, militante do MST no Pará e membro da coordenação nacional.
A princípio a prioridade é dedicar o espaço a filhos e filhas de camponeses dos nove países que integram a Pan-Amazônia. Manaças informa que com o decorrer do planejamento haverá aprofundamento do diálogo com as universidades locais.
MAIS ESCOLA
Uma outra iniciativa no campo da educação é a Escola Agrotécnica a ser construída também num projeto de assentamento do MST, o 26 de Março. O PA foi criado após quase uma década de ocupação da fazenda Cabaceiras, no município de Marabá, sudeste do Pará.
A presente fase descortina uma nova etapa do processo de luta pela terra na região considerada uma das mais tensas do país.
Se nas décadas de 1970 e 1980 a inquietação camponesa se concentrava na conquista da terra, o instante vivido indica um cenário de preocupação sobre o modelo de desenvolvido a ser o orientador da agricultura camponesa na região, a agroecologia.
A escola é a primeira estrutura a ser erguida quando do processo de ocupação de um latifúndio. Com isso milhares de pessoas conseguiram sair do analfabetismo e mesmo chegar a um curso superior.
Tais ações do campo da educação nunca são pautadas pela imprensa considerada grandalhona.
Novidade? Ainda na década de 1980 uma associação entre a Universidade Federal do Pará (UFPA) e alguns sindicatos de trabalhadores rurais da região deu vida ao Centro Agro-Ambiental do Tocantins (CAT).
O CAT pode ser considerado como o embrião da Escola Família Agrícola (EFA), com sede em Marabá. A EFA adota a metodologia da alternância, onde os períodos na escola são divididos com a vivência no campo.
O professor Jean Hébette, com mais de 30 anos de pesquisa na região foi um dos protagonistas da experiência.
Tais ações do campo da educação nunca são pautadas pela imprensa considerada grandalhona.
Novidade? Ainda na década de 1980 uma associação entre a Universidade Federal do Pará (UFPA) e alguns sindicatos de trabalhadores rurais da região deu vida ao Centro Agro-Ambiental do Tocantins (CAT).
O CAT pode ser considerado como o embrião da Escola Família Agrícola (EFA), com sede em Marabá. A EFA adota a metodologia da alternância, onde os períodos na escola são divididos com a vivência no campo.
O professor Jean Hébette, com mais de 30 anos de pesquisa na região foi um dos protagonistas da experiência.
2 comentários:
Oi garoto, gostei desse instituto latino americano de agroecologia..poderiamos fazer uma ponte aqui com o Instituto de Estudos Latino-Americanos heim??? manda notícias disso, quem coordena, endereço etc...
abraços
elaine
Olá Elaine
tenho lido as suas reflexões na Adital
Quanto ao Instituto, aqui no Pará o MST é a ponte
A sede vai ser no projeto de assentamento Palmares, sudeste do Estado, no município de Parauapebas. Onde fica a maior província mineral do mundo, Carajás.
abraço forte e um 2009 pleno em realizações
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