quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Belém reflete 50 anos da Revolução Cubana


Há 50 anos guerrilheiros puseram fim ao governo de Fulgêncio Batista (1934/1949), considerado pelos comunistas um gerente da ilha a serviço dos EUA.

Um "sítio" para os ricos se divertirem, assim Cuba funcionou por muitos anos.

As elites do continente não economizam nas acusações que o regime tocado por Fidel não garante liberdade de imprensa.
Mas, num outro extremo, não lançam luzes sobre a garantia de educação plena, saúde e moradia para os cubanos.

Ou tocam que o país foi uma potência olímpica.

Ainda que pese sobre a ilha o bloqueio econômico pela maior potência do mundo e inúmeras tentativas de assassinato contra o ex-dirgente do país.

O legado dos 50 anos da Revolução de Cuba vai ser alvo de reflexão amanhã em Belém.
O evento é uma iniciativa do comitê regional de apoio à revolução.

Maria Antonia Ramos, conselheira da embaixada de Cuba no Brasil estará às 18h na Estação Gasômetro, local da comemoração.

Livros e filmes sobre a revolução serão expostos.
Qual será a atitude de Obama em relação ao bloqueio à Cuba?

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