A poesia
não serve para nada. Nem para pagar o pão, mas, faz-se necessária como alimento
para alma, ainda que o céu não esteja favorável a brigadeiro.
O
par confinado em Marabá, T.C. Esteves e R. Almeida, vez em quando, em
intervalos de escritos de tese, xodós, bulinações, danações, fornos e fogões, rusgas
e afetos parem versos.
Milton
Rocha assina a colagem. Tem abrigo em Belém. Mirian Menezes, radicada em
Santarém fez a diagramação.
A soma
gerou o cartaz que denominamos de Correntezas, que seja de axé diante de dias marcados
por profundas incertezas.
Na cidade de São Luís existe um grupo poético chamado Poeme-se. Ele produz zines, saraus e cartazes de poesia. Ele é a inspiração.
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