O evento de entrega do prêmio ocorre no próximo dia 25, na UFRJ. O professsor e religioso Ricardo Rezende é um dos entusiastas da chancela ligada à defesa dos direitos humanos no Brasil.
Rezende é mineiro, e por longo tempo morou na região do Araguaia, no sudeste do Pará.
João Canuto, que batiza a chancela, foi um sindicalista que defendia a reforma agrária no município de Rio Maria, sudeste paraense. Foi executado na década de 1980.
Nesta edição o procurador da República Felício Pontes e a professora e ambientalista Laísa Sampaio são as pessoas do Pará laureadas com a comenda.
Pontes tem sido a voz mais aguda contra a construção da hidrelétrica de Belo Monte. Sampaio é irmã de Maria do Espiríto Santo, extrativista assassinada no projeto de assentamento Praiaalta Pìranheira junto com o marido José Cláudio.
O assentamento fica no município de Nova Ipixuna, sudeste do Pará.
Desde o assassinato da irmã e do cunhado Sampaio vem sofrendo ameaças de morte.
A ONG Humanos Direitos que aglutina vários artistas faz par com a UFRJ na iniciativa do Prêmio João Canuto.
Saiba mais AQUI
Pontes tem sido a voz mais aguda contra a construção da hidrelétrica de Belo Monte. Sampaio é irmã de Maria do Espiríto Santo, extrativista assassinada no projeto de assentamento Praiaalta Pìranheira junto com o marido José Cláudio.
O assentamento fica no município de Nova Ipixuna, sudeste do Pará.
Desde o assassinato da irmã e do cunhado Sampaio vem sofrendo ameaças de morte.
A ONG Humanos Direitos que aglutina vários artistas faz par com a UFRJ na iniciativa do Prêmio João Canuto.
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