Ana Ferraz
Sempre que os Monteiro decidiam dar uma festa em seu palacete na Rua Mata Cavalos, no Rio de Janeiro, contratavam uma pequena orquestra. Num desses costumeiros bailes, o pianista habitual adoeceu. Ao notar o substituto, muito retraído, a dona da casa quis saber de quem se tratava. Era Ernesto Nazareth. O talento do jovem impressionou de tal forma que passou a ser ele o eleito para animar os famosos saraus. Leia mais em Carta Capital
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