Com um investimento de mais de 8 bilhões de reais, a Vale quer
duplicar 605 km da estrada de ferro Carajás, responsável pelo escoamento
do minério extraído no Pará para a exportação a partir do porto de São
Luis, no Maranhão. A obra aumentará a capacidade anual da ferrovia dos
atuais 100 milhões de toneladas para 230 milhões até 2014. No trajeto
do megaempreendimento, porém, estão pelo menos 21 municípios, diversas
comunidades e uma polêmica concessão ambiental baseada em um imbróglio
que ilustra a fragilidade do sistema de licenciamento no país. Leia mais na Carta Capital
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Disputa entre ONGs e governo emperra duplicação de ferrovia
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Postado por rogerio almeida às 6/03/2011 09:06:00 AM
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