Na votação açodada do Código Florestal, o PMDB resolveu colocar
mais um “bode na sala”: desta vez, a atribuição de decisões sobre uso de
áreas de preservação permanente (APP) para estados e municípios.
As lideranças do partido sabem que a presidente Dilma não vai aprovar
isso.
Portanto, trata-se apenas de uma iniciativa de enfiar no projeto
algo para ser negociado no Senado e retirado como se o PMDB estivesse
fazendo uma “concessão”. Agora que o projeto do relator Aldo Rebelo
(PCdpB-SP) já saiu da pauta da Câmara, chegou a vez do Senado fazer jogo
de cena e tentar obter vantagens do governo para votar algo que vai
muito além do interesse dos políticos, ruralistas e ambientalistas. Uma
lei que pode dar ao Brasil, ou não, a legitimidade para atuar como líder
no cenário ambiental global. Leia mais em Carta Capital
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