Gabriel Bonis
“Caso estivesse sendo ameaçado, teria dificuldades para ter alguém do
meu lado. A única proteção que temos é um vigia que mal sabe atirar”.
A afirmação não é de um camponês intimidado por madeireiros
num distante assentamento da Amazônia, mas do principal responsável por
apurar mais um caso de assassinato na região mais sensível do estado
onde mais ocorreram mortes de lideranças rurais em conflitos do campo no
país: o procurador da República em Marabá (PA), Tiago Modesto Rabelo. Leia mais em Carta Capital
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