Com
a aprovação do plebiscito para a divisão do Pará o debate passa por novo
aquecimento e mobilização dos mais variados setores. A paixão tem mobilizado os
ânimos dos que defendem a divisão, em detrimento de um debate técnico e
cientifico.
Os
jornais da edição de domingo anunciaram a organização de vários fóruns e grupos
de trabalho. Os baluartes pela divisão Geovanni Queiroz (PDT), que levanta a
bandeira pela criação do estado de Carajás, sudeste do Pará, ex-prefeito de Conceição do
Araguaia é um ficha suja.
Queiroz é réu no STF, AP/476, por desacatar uma juíza em 1992.
Assim
como o deputado Lira Maia (DEM) que defende a criação do estado do Tapajós, oeste do
estado, que ficará com a maior porção do território.
Como na Amazzônia tudo tende a ser estratosférico, Maia é considerado o maior ficha suja do país.
O Instituo de Pesquisa Econômica e Aplicada (IPEA)
em 2008 produziu um artigo sobre a inviabilidade da iniciativa de repartição do
território nacional.
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