Antes mesmo da autorização definitiva para a construção da usina
no Rio Xingu (PA), áreas da hidrelétrica viram palco de disputas entre
posseiros e indígenas, segundo relatório da Associação Brasileira de
Antropologia
Vinicius Sassine
A
pressão do Ministério de Minas e Energia (MME) e da Norte Energia pela
concessão da licença de instalação da usina hidrelétrica Belo Monte, no
Rio Xingu, no Pará, esconde as tensões, o acirramento dos conflitos
entre índios e posseiros, e os casos de expropriação de comunidades
tradicionais decorrentes de uma outra licença já concedida pelo
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
(Ibama). Leia matéria do Correio Braziliense reproduzida no Amazônia
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