A existência de oligarquias de Norte a Sul do país é um indicador de limite da democracia nacional. Elas corroem o erário público, e graças ao patrimonialismo conseguem a manutenção da reprodução econômica, social e política. Sem falar no controle dos meios de comunicação.
Pelo menos três merecem relevo pela fato de constarem na cena política desde a ditadura: no Nordeste as famílias Magalhães na Bahia e Sarney no Maranhão; e a Barbalho no Pará. Leia a íntegra da pesquisa no site Congresso em Foco
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