O que a Veja escreve alguém acredita? Ainda assim O Liberal de hoje replica reportagem do semanário contra o MST. A chamada é: Você banca o MST.
A parcialidade é o verniz mais nítido da publicação dos Civita, há muito um reles panfleto do que há mais conservador no país.
A parcialidade é o verniz mais nítido da publicação dos Civita, há muito um reles panfleto do que há mais conservador no país.
Repassar algumas capas que a revista dedicou ao movimento camponês é uma prova. Leia mais AQUI
Sobre o assunto, vale a pena visitar o arquivo do Luis Nassif
Na semana passada “seguranças” da Agropecuária Santa Bárbara assassinaram um sem terra e balearam outro no município de Estado do Carajás.
Nenhuma esquálida linha foi escrita.
O Liberal parece não se entender muito bem com a verdade. Por isso se evadiu pelas portas dos fundos do Instituto de Verificação de Circulação (IVC), ao ser flagrado super-dimensionando tiragem.
Como tratar de forma eqüanime temas delicados que envolvem interesses de anunciantes potenciais?
A Amazônia é um território em conflito entre grandes corporações e populações tradicionais: MMX, Vale, Alcoa, Votorantim, Camargo Corrêa, Cargil, Bertin, Tractbel, Imerys, etc.
É o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) o principal financiador de megas projetos (hidrelétricos, extrativismo mineral, monoculturas, etc).
A exemplo da extração da bauxita no município de Juruti, sudoeste do Pará, somente para a Alcoa são mais de 500 milhões.
Os números estratosféricos são celebrados na imprensa, que sonega a gentileza dos juros do financiamento.
E a gente paga tudo, inclusive a energia sobsidiada que move as usinas de produção de alumínio da Vale no Pará e da Alcoa no Maranhão.
A mídia é apenas uma das questões da frágil democracia nacional. E nada é mais ocultado do que a sua face antidemocrática e monopolista.
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