O Movimento Xingu Vivo Para Sempre vem desde o começo do ano realizando inúmeros debates sobre o projeto de construção da hidrelétrica de Belo Monte. O coletivo é integrado por movimentos camponeses, indígenas, religiosos e ONG’s.
No derradeiro fim de semana o município de Porto Moz recebeu o coletivo e representações dos governos federal e estadual, organizações de pesquisa e os ministérios público federal e estadual para debater a polêmica obra de barramento do Rio Xingu. O evento em Moz foi articulado pelo Comitê de Desenvolvimento de Porto de Moz.
O município fica na margem direita do Xingu e ganhou notoriedade internacional por conta de exploração ilegal de madeira no ano de 2002. O contexto da época foi marcado por ações violentas e ameaças de morte.
Muitos casos de violência e ameaças de morte foram denunciados. O “Relatório Nacional de Direitos Humanos e Meio Ambiente”, apresentado por autoridades brasileiras ao alto comissário de direitos humanos da ONU em abril de 2003, escolheu Porto de Moz para reunir testemunhos e acusações de vítimas afetadas por grilagem e violência, incluindo assassinatos.
A Vila Carmelino foi considerado o caso mais grave. O madeireiro Gerson Campos, que era prefeito (PSDB), foi um dos mais ferozes opositores dos movimentos sociais, ambientalistas e de defesa dos direitos humanos.
No derradeiro fim de semana o município de Porto Moz recebeu o coletivo e representações dos governos federal e estadual, organizações de pesquisa e os ministérios público federal e estadual para debater a polêmica obra de barramento do Rio Xingu. O evento em Moz foi articulado pelo Comitê de Desenvolvimento de Porto de Moz.
O município fica na margem direita do Xingu e ganhou notoriedade internacional por conta de exploração ilegal de madeira no ano de 2002. O contexto da época foi marcado por ações violentas e ameaças de morte.
Muitos casos de violência e ameaças de morte foram denunciados. O “Relatório Nacional de Direitos Humanos e Meio Ambiente”, apresentado por autoridades brasileiras ao alto comissário de direitos humanos da ONU em abril de 2003, escolheu Porto de Moz para reunir testemunhos e acusações de vítimas afetadas por grilagem e violência, incluindo assassinatos.
A Vila Carmelino foi considerado o caso mais grave. O madeireiro Gerson Campos, que era prefeito (PSDB), foi um dos mais ferozes opositores dos movimentos sociais, ambientalistas e de defesa dos direitos humanos.
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