Ezequiel Ramin era padre e queria ser médico. Veio para o Brasil em 1983, onde assumiu a causa dos trabalhadores sem-terra e dos índios na região norte do país, onde foi missionário da diocese de Ji-Paraná, em Rondônia. Quando chegou ao Brasil, Pe. Ezequiel encontrou uma caminhada já em andamento, em favor dos povos da região, que se viam cada vez mais oprimidos pelos latifúndios que eram estabelecidos pelos colonizadores que estavam indo ocupar aquela região. Os que lembram da luta de Pe. Ezequiel dizem que a pouca idade, 33 anos, dava-lhe o entusiasmo que o desafio exigia. Leia mais no IHU
terça-feira, 2 de março de 2010
Ezequiel Ramin. 25 anos depois, assassinos impunes. Entrevista especial com Pedro Bracelli
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Postado por rogerio almeida às 3/02/2010 08:39:00 AM
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