Segundo ele, esta é uma prática comum na região. “Tradicionalmente, na Amazônia, a forma como os atores socioeconômicos procuram assegurar o direito da propriedade é desmatando para, de um lado, gerar o fato consumado e, de outro, gerar a ideia de que eles estavam tentando desenvolver alguma atividade produtiva. É um conceito antigo, ultrapassado, mas ainda é uma forma que predomina nessas regiões do Brasil”, relata à IHU On-Line
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
Veríssimo alerta sobre o risco que correm as unidades de conservação
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Postado por rogerio almeida às 8/29/2012 07:44:00 AM
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