JOSÉ DE SOUZA MARTINS
As
mortes violentas ocorridas no sudeste do Pará, de duas vítimas-alvo e
de uma possível testemunha, e a ocorrida em Rondônia, de trabalhador
sobrevivente do massacre de Corumbiara, de 1995, por serem mortes
previstas e uma delas informada ao governo e anunciada publicamente pela
própria vítima, surpreenderam pela surpresa que causaram. Surpresa que
se confirma na improvisação notória da criação, pela Presidência da
República, de um comitê interministerial de trabalho para analisar o
caso. A hora de analisar já passou faz tempo. Ou o governo tem uma
política para a questão da violência no campo ou não a tem.Leia a íntegra do artigo no Estadão
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