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A rebelião
dos trabalhadores que constroem a usina hidrelétrica de Jirau não foi uma
surpresa. Uma revolta em Santo
Antônio no ano passado, um pouco menor, eclodiu a partir das mesmas razões
que levaram à paralisação das obras. “No caso de Jirau foram
mais concentrados e intensificados esses vetores de violação, mas o cenário de
negligência e de abuso vale para as duas empresas”, explica o professor Luis Fernando Novoa Garzón durante a
entrevista que concedeu à IHU On-Line por
telefone. Ele avalia que os fatores que explicam essa mais recente rebelião se
encontram nas condições
de trabalho oferecidas pelos consórcios responsáveis pelas obras. “O ritmo e
as condições se processaram em função de um cronograma absolutamente irreal que
as empresas adotaram em torno de uma concessão que é pública e de um bem
público”, apontou. Leia a íntegra no IHU |
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