Há jovens que se
inquietam com a realidade passada e presente. Um indicador disso é a produção de
uma entrevista das jornalistas e um estudante universitário sobre a ditadura militar na
Amazônia.
Lilian Campelo, Luena Barros (jornalistas) e Dilermano Gadelha (estudante de jornalismo da UFPA) participaram de programa no Diário do Pará.
Lilian Campelo, Luena Barros (jornalistas) e Dilermano Gadelha (estudante de jornalismo da UFPA) participaram de programa no Diário do Pará.
O produto multimídia
produzido por eles sobre o delicado tema, pode ser acessado no reconhecido site paulista Carta Maior. A Luena Barros assina o texto de apresentação do vídeo.
Leia abaixo.
Hecilda Fontelles Veiga lutou contra o regime militar ao lado do marido Paulo Fontelles, assassinado em 11 de junho de 1987, a mando da União Democrática Ruralista (UDR).
A militante atuou no PC do B e na Ação Popular (AP) e ajudou a fundar a Sociedade de Defesa de Direitos Humanos (SDDH). Hoje, a professora de Ciência Política da Universidade Federal do Pará conta as histórias de terror e barbárie da ditadura: "Às vezes eu tenho uma certa dificuldade, mas já passou aquela fase mais difícil dos primeiros tempos (...) eu acho que é preciso que a gente conte pra que essas coisas não se repitam mais", ensina Hecilda.
Veja o vídeo AQUI
2 comentários:
Hecilda é uma mulher de coragem e de fibra . merece toda a nossa admiração e respeito .
Marly Silva
Boa noite Marly
Ainda bem que existem pessoas como a professora e outros (as) parceiros (as)
Ab
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