Segundo a EPE, as hidrelétricas deverão usar reduzido número de operários e, depois de prontas, o canteiro de obras será desmanchado e o entorno da usina reflorestado. As usina-plataformas, segundo Tolmasquim, operam de forma mais automatizada do que uma hidrelétrica comum e não contarão com estradas para ligar a hidrelétrica ao resto do País. Os funcionários terão de se deslocar para a usina por helicóptero, como ocorre no transporte de pessoal para as plataformas de petróleo no mar. E será expressamente proibida a criação de núcleos urbanos, como vilas, no entorno da usina. Leia mais em IHU
quinta-feira, 10 de maio de 2012
Hidrelétricas na Amazônia - agora será a vez do rio Tapajós
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Postado por rogerio almeida às 5/10/2012 07:27:00 AM
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