A partir de um mosaico de linguagens artísticas (cinema, artes plásticas, canto/teatro e literatura) a Universidade da Amazônia (UNAMA) celebra a passagem de 100 anos do poeta maior da Vila Isabel, Noel Rosa.
O boêmio inveterado morreu antes de somar 30 anos e deixou uma obra imortal. A partir da ironia e sentimento soube retratar o cotidiano dos primeiros anos do século passado. Eram dias de glória do mestre Sinhô e da casa da Tia Ciata, que abrigava os sambistas da perseguição da polícia.
Diz a lenda que Rosa rivalizou com Wilson Batista. Ao subir o morro da Mangueira fez parceria com Cartola, Canuto e Gargalhada. Rosa viveu os anos de glória da era do rádio, década de 1930.
Aracy de Almeida o imortalizou, e em um belo disco, Olivia Byington recupera Noel cantado por Aracy.
O boêmio inveterado morreu antes de somar 30 anos e deixou uma obra imortal. A partir da ironia e sentimento soube retratar o cotidiano dos primeiros anos do século passado. Eram dias de glória do mestre Sinhô e da casa da Tia Ciata, que abrigava os sambistas da perseguição da polícia.
Diz a lenda que Rosa rivalizou com Wilson Batista. Ao subir o morro da Mangueira fez parceria com Cartola, Canuto e Gargalhada. Rosa viveu os anos de glória da era do rádio, década de 1930.
Aracy de Almeida o imortalizou, e em um belo disco, Olivia Byington recupera Noel cantado por Aracy.
2 comentários:
Rogério,
Parabénspelo Blog.Gosto dele.
Quero um exemplar do seu livro; me interesso pela sua escrita, especialmente o capítulo sobre comunicação popular.
Abraço!!!
Rivelino Zarpellon
salve Riva
vc pode baixar o livro em algunns sites
basta somente colocar o nome da cria:Pororoca pequena: marolinhas sobre a(s) Amazômia (s) de cá....
caso seja o Araguaia-Tocantins, mande o endereço q envio um exemplar...abraço
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