O conhecimento é para libertar, reza um princípio iluminista. No Pará uma jovem doutora em Antropologia da Universidade Estadual do Pará (Uepa) tratou um porteiro da instituição com palavras preconceituosas, assim indica um vídeo amador.
Macaco, burro e palhaço são os
adjetivos que a professora Daniela Cordovil tratou o vigilante Ruben Santos. Ela leciona a
disciplina sobre estudo afro religiosos. Leia a íntegra no DOL
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