A esquerda latino-americana no poder continua presa a um modelo reduzido a lógica produtivista, onde o importante é o desenvolvimento das forças produtivas e o crescimento da economia. Essa concepção de matriz marxista aproxima-se do liberalismo, que também quer o desenvolvimento das forças produtivas. Distanciam-se apenas no instrumento de alavancagem do capital, para os primeiros esse papel cabe ao Estado; para os segundos, ao mercado. Nessa lógica a agenda ambiental não tem vez, porque é considerada um freio ao desenvolvimento das forças produtivas. Leia mais no IHU
segunda-feira, 26 de março de 2012
A questão ambiental está no cerne da tensão entre os movimentos sociais e os governos progressistas na América
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Postado por rogerio almeida às 3/26/2012 06:37:00 AM
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