Não sou capaz de me lembrar há quanto tempo sou feminista. O feminismo sempre fez sentido numa família feminista – um privilégio, penso eu. Quanto mais eu tomava consciência do meu próprio feminismo, porém, mais eu percebia que as pessoas têm geralmente uma ideia muito equivocada do que significa adotar este posicionamento. Em primeiro lugar porque, embora haja tendências gerais, ele não é fixado, único e muito menos estático: está em disputa, como todas as categorias e formas de pensar a vida social. Em segundo lugar porque há quem, sendo antifeminista, se aproveite da disputa sobre essa visão de mundo para selecionar os casos mais esdrúxulos de sua interpretação e divulgá-los como uma caricatura de mau gosto de algo construído com tanto sangue, suor e — vejam só! — paciência. Leia mais AQUI
quinta-feira, 29 de março de 2012
Feminismo em debate, artigo de Marília Moschkovich
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Postado por rogerio almeida às 3/29/2012 07:52:00 AM
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