Lúcio Flávio Pinto
O terceiro grande rio da Amazônia vai começar a ser desviado
do seu curso natural para a construção de uma barragem de alta queda. Depois da
hidrelétrica de Tucuruí, no Tocantins, e de Jirau e Santo Antônio, no Madeira,
será a vez do Xingu receber a usina de Belo Monte. Somadas, elas terão um
potencial de geração de energia equivalente a tudo o que está previsto para ser
construído durante a vigência do novo Plano Decenal. Leia a íntegra em Adital
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