Um grupo de dez pessoas - incluindo uma mulher que exercia a função
de cozinheira – foi libertado da Fazenda Outeiro Grande, do reincidente
Antonio Evaldo de Macedo. Entre 2008 a 2010, o empregador já constou na “lista suja” do trabalho escravo,
cadastro mantido pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e pela
Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR),
por ter escravizado cinco pessoas na mesma propriedade.Matéria do Repórter Brasil replicada no Ecodebate
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